Os pacientes podem contar com um novo aliado para o diagnóstico precoce do câncer e do acompanhamento no tratamento de várias formas de doenças cancerígenas. O Serviço de Medicina nuclear do Hospital Moinhos de Vento disponibiliza o PET/CT, um equipamento híbrido, que une duas tecnologias: a tomografia por emissão de pósitrons (PET), com o CT (Tomografia Computadorizada). O equipamento permite visualizar as áreas em que há maior atividade metabólica, no caso do tumor, por exemplo, e sua relação com as outras estruturas anatômicas através da informação do CT. De acordo com o chefe do Serviço Médico de Medicina Nuclear do Hospital Moinhos de Vento, Gabriel Grossman, além do diagnóstico e da definição do estadiamento da doença, a tecnologia auxilia a escolher o melhor tratamento e saber o quanto ele está sendo eficiente. O PET/CT tem 95% das indicações clínicas em oncologia e para determinados tipos de câncer que têm um metabolismo maior e que permitem a localização da doença. “Como plano para o futuro, a nossa ideia é de que a inovação em diagnóstico seja direcionada para as áreas de Neurologia e Cardiologia”, destaca Dr. Gabriel Grossman. Alta sensibilidade e resolução O modelo Discovery 610 (General Eletric) é atualmente o equipamento mais moderno instalado no Estado. É um equipamento de última geração, confortável, que apresenta diversos avanços tecnológicos. O gerenciamento do movimento respiratório e cardíaco do paciente diminui a interferência do movimento do coração e pulmões na qualidade da imagem. Apresenta alta sensibilidade e resolução, o que permite uma excelente capacidade de detecção de diferentes tipos de câncer, o comprometimento de outros órgãos e a escolha e acompanhamento do tratamento, auxiliando também no planejamento de radioterapia. Tecnologia disponível para convênios A tecnologia PET/CT (Pósitrons Emission Tomography) está disponível para atender pacientes do convênio IPERGS e outros planos de saúde (Ajuris, Cassi, Doctor Clin, Gama, Omint, Unimed (Estadual). O PET/CT propicia diagnóstico e a identificação do estágio do câncer de forma mais segura. Ele também define melhor alterações após a terapêutica em relação aos exames convencionais, indicando se são alterações benignas residuais ou persistência do tumor. Saiba mais visitando a página do Serviço de Medicina Nuclear Fonte: Dr. Gabriel Grossman – Chefe do Serviço de Medicina Nuclear