Em qualquer época do ano a rinite e a sinusite podem trazer incômodos. Justamente por suas semelhanças, as doenças são facilmente confundidas. Entretanto, é preciso entender o que as difere para que o tratamento seja feito da maneira mais assertiva. Em linhas gerais, a principal diferença entre as duas disfunções é quanto a localização da inflamação. A rinite consiste em uma inflamação das cavidades nasais – espaço central na cabeça que se divide, pelo septo nasal, em duas fossas nasais. Já a sinusite é uma inflamação que ocorre nos seios da face, também conhecidos como seios paranasais – espaços na face localizados ao redor do nariz e dos olhos.   As causas da rinite e da sinusite podem ser as mais variadas, entretanto, ambas inflamações acontecem quando a cavidade nasal ou os seios paranasais são obstruídos e passam a acumular secreções. Na rinite, este bloqueio pode ser provocado pela variação climática térmica ou pela umidade do ar, por agentes inalantes irritantes como poeira, pólen ou pelos de animais, por reações alérgicas diversas ou ainda por contaminação através de vírus e/ou bactérias. Já a sinusite, geralmente é provocada também por vírus e/ou bactérias, além de poder ser causada por fungos ou outras reações alérgicas.  
A rinite consiste em uma inflamação da cavidade nasal – espaço central na cabeça que se divide, pelo septo nasal, em duas fossas nasais. Já a sinusite, é uma inflamação que ocorre nos seios da face, também conhecidos como seios paranasais – espaços na face localizados ao redor do nariz e dos olhos.
  Dessa forma, a rinite gera, principalmente, a obstrução nasal, coriza e espirros. Enquanto a sinusite vem acompanhada de dores de cabeça na testa ou entre os olhos. De acordo com José Henrique Müller, médico do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Moinhos de Vento, sempre que estes sintomas aparecem é um sinal de que pode haver rinite ou sinusite.   O profissional ainda salienta que para prevenir o aparecimento dos sintomas e, por conseguinte, a rinite e a sinusite, basta manter a permeabilidade nasal adequada – capacidade de respirar sem nenhuma obstrução -, ter uma boa hidratação e preservar a saúde corporal. “Se houver obstruções mecânicas, – desvios septais, hipertrofia dos cornetos nasais (aumento dos tecidos esponjosos que se encontram dentro do nariz) ou pólipos nasais (pequenas bolsas de tecido inflamado que crescem nas mucosas nasais ou nos seios paranasais) – estes devem ser corrigidos para obter a correta permeabilidade nasal e, consequentemente, o equilíbrio na região”, explica o médico.  
José Henrique Müller (CRM: 14595), Chefe do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Moinhos de Vento.

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