A telemedicina vai prejudicar a relação médico-paciente.

Mito.

Com o auxílio da tecnologia a telemedicina aproxima ainda mais o médico e o paciente provendo acesso em locais distantes, após o horário normal do consultório e reduzindo o deslocamento do paciente e da família.  

A telemedicina vai substituir o médico presencial.

Mito.

O médico presencial nunca será substituído. A telemedicina tem seu espaço principalmente em locais onde não existe o médico especialista coexistindo com a medicina tradicional.  

A telemedicina só foi regulamentada no Brasil.

Mito

A telemedicina é exercida, e regulamentada, em diversos paises do mundo como por exemplo Portugal, Estados Unidos e Inglaterra.  

A telemedicina é uma tecnologia cara.

Mito

O avanço tecnológico vem reduzindo o custo de novas ferramentas de informática e comunicação fazendo com que seu preço seja extremamente acessível. No Brasil muitos estados já oferecem serviços de telemedicina para o Sistema Único de Saúde como é o caso do Rio Grande do Sul.  

A telemedicina aumenta o engajamento do paciente ao tratamento.

Verdade

Estudos mostram que o acompanhamento, e monitoramento, à distância aumenta a chance do paciente seguir as orientações médicas contribuindo para o seu tratamento.  

A telemedicina pode ser utilizada em diversas especialidades médicas.

Verdade

Muitas especialidades médicas já utilizam a telemedicina no Brasil e no resto do Mundo, como a cardiologia (interpretação de eletrocardiograma), radiologia, dermatologia, pneumologia, oftalmologia entre outras.  
Fonte: Dr. Felipe Cezar Cabral, (CRM 32228) – Médico líder dos Projetos de Telemedicina do Hospital Moinhos de Vento
 

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