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October 24, 2014 |Institucional
Esclerose Múltipla atinge, aproximadamente, 35 mil pessoas no Brasil, mas ainda é uma doença pouco conhecida. Atualmente, a patologia já atinge cerca de 1,2 mil pessoas somente no Rio Grande do Sul. A maioria dos pacientes consegue levar uma vida normal, sem redução da expectativa de vida, caso siga corretamente o tratamento.
Quais são os sintomas?
Os índicios iniciais podem ser bastante variáveis e confusos. É comum que indícios como vertigem, dormência e alteração visual passem rapidamente ou sejam confundidos com outras doenças. O que costuma chamar a atenção é que os sintomas podem demorar a melhorar além do esperado ou podem desaparecer e voltar a acontecer, o que caracteriza a forma mais habitual de evolução da doença que é chamada de surto-remissão ou remissiva-recorrente.
Tratamento
De acordo com a neurologista e coordenadora do Centro de Esclerose Múltipla do Hospital Moinhos de Vento, Dra. Maria Cecilia Vecino, o tratamento de um paciente com esclerose múltipla dura a vida toda. “Os medicamentos que surgiram nos anos 90 eram injetáveis e trouxeram melhor controle da doença. Há três anos, foi lançado um remédio oral, mas as drogas autoaplicáveis por via subcutânea são, ainda, a base do tratamento”, explica a especialista.
Há três anos, foi lançado um remédio oral, mas as drogas autoaplicáveis por via subcutânea são, ainda, a base do tratamento
O Centro de Esclerose Múltipla/Doenças Desmielinizantes conta com profissionais capacitados para atender pacientes em momentos de agudização da doença (os chamados surtos) e também nos períodos de remissão. Entre as opções de tratamento estão as infusões, que podem ser realizadas nas dependências do Hospital por uma equipe altamente treinada e especializada na administração de drogas neurológicos.
Fonte: Centro de Esclerose Múltipla do Hospital Moinhos de Vento