O Hospital Moinhos de Vento possui tecnologia e expertise para a implantação de dispositivos de controle das dores neuropáticas e mistas por via percutânea. A dor neuropática é um tipo de sensação dolorosa que ocorre em uma ou mais partes do corpo e é associada a doenças que afetam o Sistema Nervoso Central, ou seja, os nervos periféricos, a medula espinhal ou o cérebro. Pode ser considerada dor crônica toda a dor que persiste por mais de 3 meses.
Em que consiste o tratamento?
Consiste na inibição do sinal doloroso, a partir da implantação de neuroestimuladores medulares ou de bomba de infusão (onde serão ministrados medicamentos para controle da dor), por via percutânea. Na implantação do neuroestimulador, há uma avaliação da resposta em até sete dias, podendo ser feita na própria residência do paciente, com um dispositivo temporário. Após esse período, é realizada a instalação do dispositivo definitivo (com formato semelhante a um marca-passo cardíaco). Quanto à bomba de infusão, o procedimento é feito em um só tempo. Ambos os procedimentos podem ser ambulatoriais.
Benefícios
Entre os principais benefícios deste método está a realização em ambulatório, sob sedação e sem intervenção cirúrgica sobre a coluna, significando uma redução do risco cirúrgico e de custos para pacientes e convênios. Os interessados são previamente avaliados por uma equipe multidisciplinar formada por anestesiologistas com área de atuação em dor, psiquiatras e neurologistas.
A Clínica de Dor do Hospital Moinhos de Vento está preparada para os seguintes atendimentos:
– Síndromes Dolorosas Neuropáticas (neuralgia do nervo trigêmeo; polineuropatias; síndrome de dor regional complexa ou distrofia simpático-reflexa; radiculopatias lombares, dorsais ou cervicais; dor em “membro fantasma”; enxaquecas; lesões traumáticas de nervos periféricos; dores do nervo ciático; neuralgia pós herpética; dores pós AVC ou dores centrais);
– Síndromes dolorosas osteomusculares (fibromialgia; ombro doloroso; artroses; artrites; tendinites crônicas; síndrome do músculo piriforme; síndrome dolorosa miofascial; cervicalgias; lombalgias; distúrbios da articulação temporomandibular)
– Dores oncológicas (originadas da própria doença; metástases ósseas; dores pós radioterapia e quimioterapia)
– Dores agudas (controle da dor aguda com medicamentos ou com intervenções tipo bloqueios analgésicos em caráter ambulatorial, em emergência ou em pacientes internados no Hospital)
Fonte: Clínica de DorSaiba mais visitando a página da Clínica de Dor
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