“Crises leves podem ser tratadas com analgésicos comuns ou anti-inflamatórios, mas os episódios moderados a fortes devem ser combatidos com remédios específicos, que atuam não somente sobre a dor, mas também sobre os demais sintomas”, explica o profissional.Atenção com a quantidade de remédios É preciso estar atento à quantidade e à frequência de ingestão de medicamentos. “Uma pessoa que toma remédios para amenizar crises de enxaqueca em mais de dez dias por mês tem risco de desenvolver a chamada cefaleia por uso excessivo de medicamentos”, aponta o médico. Ou seja, apesar do medicamento aliviar a crise, ele acaba desencadeando outra crise quando o seu efeito passa. Por isso a importância das medidas preventivas, tanto as farmacológicas como as comportamentais. Não existe uma solução mágica para conviver com o problema. Por isso, é preciso ter cuidado com os boatos. Parar de comer determinado alimento, por exemplo, não garante que as crises cessem, pois cada caso é um caso e é preciso ser avaliado individualmente. “Sabe-se hoje que uma rotina regular, com horários de sono e de alimentação adequados, e a atividade física aeróbica frequente, podem ajudar na prevenção das crises. Algumas pessoas têm crises desencadeadas por alguns alimentos, mas não são todos os enxaquecosos e nem todas as crises daquela pessoa que são precipitadas por isso”, comenta o especialista. Se a pessoa tem três crises significativas por mês, o indicado é buscar atendimento médico. “Sempre que o paciente tiver uma crise, ele precisa saber quais medicamentos tomar para fazer o tratamento agudo, mas quando isso torna-se mais frequente é preciso pensar em tratamento preventivo”, frisa o profissional. “Se ele precisa tomar medicamento uma vez por semana para tratar a enxaqueca, já deveria estar fazendo a prevenção do problema, com remédios que podem ser tomados diariamente, por seis meses um ano, ou até mais, se necessário.” A boa notícia é que, segundo o especialista, estão sendo desenvolvidos medicamentos novos e mais específicos para o tratamento preventivo da enxaqueca, que devem chegar ao mercado nos próximos um a dois anos.
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