“Hoje mais de 70% dos pacientes são tratados nos Estados Unidos, e acredito que no Brasil também, pelo método endovascular”, ressalta o especialista.A parte clínica do tratamento da aorta e corroborada por vários estudos prospectivos randomizados, sendo uma das áreas mais estudadas na cirurgia vascular, na qual a cirurgia endovascular demostrou reduzir a mortalidade, a perda sanguínea e o tempo de internação hospitalar, proporcionando uma recuperação mais rápida e com menos morbidade. Dr. Oderich acredita que poucas intervenções cardiovasculares resultaram num impacto epidemiológico tão grande com numa diminuição da mortalidade para a cirurgia do reparo do aneurisma da aorta abdominal. “Hoje mais de 70% dos pacientes são tratados nos Estados Unidos, e acredito que no Brasil também, pelo método endovascular”, ressalta o especialista. Por essas razões o método se tornou a primeira opção para os pacientes com anatomia favorável, pois a incorporação de ramos é segura e pode reduzir a mortalidade e a morbidade da cirurgia aberta convencional. Para o especialista, o desenvolvimento dos programas endovasculares somente se tornou viável pela parceria de engenheiros e indústria, além da integração da parte clínica, pesquisa, inovação e educação.