A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que utiliza materiais radioativos em baixas doses para proporcionar diagnósticos cada vez mais assertivos. Suas principais vantagens são que os procedimentos, além de não serem invasivos, são muito seguros. Complicações derivadas da técnica são raras e simples, mas quando acontecem, estão usualmente relacionadas ao procedimento de punção para se obter o acesso venoso. Atualmente, a técnica é utilizada predominantemente nas áreas de cardiologia, oncologia, neurologia, nefrologia, endocrinologia, entre outras, e através de suas modernas técnicas e equipamentos também auxilia no tratamento de determinadas doenças ao eliminar as células do tecido afetado.   A especialidade permite a avaliação de diversos órgãos através da injeção de radiofármacos – composto químico que é captado pelos tecidos do corpo do paciente – possibilitando sua visualização durante o exame de imagem. “Com isso, é possível monitorar os órgãos por um equipamento chamado gama-câmara ou o equipamento híbrido denominado PET/CT, que une avaliação funcional e localização anatômica e tornou-se muito útil para o diagnóstico e acompanhamento de diversos tipos de câncer”, explica Gabriel Grossman, chefe do Serviço de Medicina Nuclear do Hospital Moinhos de Vento.  
Atualmente, a técnica é utilizada predominantemente nas áreas de cardiologia, oncologia, neurologia, nefrologia, endocrinologia, entre outras, e através de suas modernas técnicas e equipamentos também auxilia no tratamento de determinadas doenças ao eliminar as células do tecido afetado.
  Recentemente, avanços na área da Medicina Nuclear permitiram ampliar sua utilidade no diagnóstico de doenças como a endocardite infecciosa – infecção de estruturas dentro do coração ou de aparelhos ligados ao coração, como o marca-passo – e no diagnóstico e acompanhamento de distúrbios inflamatórios e infiltrativos do miocárdio. O uso da Medicina Nuclear também tem aumentado no tratamento de diversos tipos de tumores, como os neuroendócrinos e nas metástases ósseas do câncer de próstata, estando bem estabelecido no tratamento de doenças da tireoide.   A Medicina Nuclear não é indicada para todos os indivíduos. Gestantes e mulheres que estão amamentando não devem utilizar os procedimentos, pois os fetos e recém-nascidos possuem uma maior sensibilidade à radiação. Entretanto, casos especiais devem ser avaliados e discutidos pela equipe médica. Já crianças e idosos podem usufruir da técnica uma vez que as doses dos radiofármacos utilizados são ajustadas através do peso corporal do paciente.    
Gabriel Grossman (CRM: 19683), chefe do Serviço de Medicina Nuclear do Hospital Moinhos de Vento. (LINK: https://www.hospitalmoinhos.org.br/servico-medico/medicina-nuclear/)

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Prêmios e Certificações

Entrada 1 - Rua Ramiro Barcelos, 910 - Moinhos de Vento, Porto Alegre - RS, 90035-000
Entrada 2 - Rua Tiradentes, 333
Av. João Wallig, 1800 - 3º andar - Shopping Iguatemi Porto Alegre
Avenida Cristóvão Colombo, 545 - Espaço Comercial P5-1