Para a área de Neurologia existem uma série de tecnologias digitais disponíveis. Atualmente, são mais de 40 mil apps, além de dezenas de wearables, que permitem ao usuário acompanhar diariamente sua saúde. Novas ferramentas mais acessíveis e fáceis de usar, tornando o paciente um ser proativo, e não mais reativo.
Aplicativos e wearables podem monitorar e beneficiar a função cerebral, podendo detectar convulsões e tremores, auxiliando no diagnóstico de epilepsia e doença de Parkinson. Além disso existe um sensor continuo implantável de glicose que ajuda a prevenir doença de Alzheimer.
Outros recursos disponíveis são o genoma e o microbioma. O genoma detecta os elos genéticos frágeis com o objetivo de prever doenças neurodegenerativas. Já o microbioma detecta a causa da inflamação sistêmica, que por sua vez prejudicam o cérebro, além de personalizar dietas que melhoram a atividade cerebral.