Nos dias 6 e 7 de abril são comemorados o Dia Mundial da Atividade Física e o Dia Mundial da Saúde, respectivamente. As datas defendem juntas a melhora na qualidade de vida da população. 

De acordo com o  Dr. Charles Stefani, cardiologista do Hospital Moinhos de Vento, independente do tipo de exercício que se pratica, o benefício é certo. “O exercício físico contribui para o bom funcionamento do organismo através da liberação adequada de adrenalina, cortisol e endorfinas. Isso se dá através da modalidade que cada indivíduo pratica e se adapta, e através do volume semanal (duração, frequência e intensidade). A longo prazo poderá reduzir doenças crônicas como: hipertensão arterial sistêmica, diabetes, dislipidemia, obesidade cardiopatia isquêmica, câncer, osteoporose, demência, ansiedade e depressão”.

  

Atividade física x Exercício físico

Atividade física é qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos, já o exercício físico é uma atividade física planejada, estruturada e repetitiva que tem como objetivo manter a saúde e a aptidão. O percentual geral de pessoas que praticam algum tipo de atividade física ou exercício físico no Brasil é considerado baixo, em torno de 30% ou menos. A informação é do Relatório de Desenvolvimento Humano Nacional 2017 – Movimento é Vida: Atividades Físicas e Esportivas para Todas as Pessoas. O Relatório também mostrou que o índice de homens que pratica algum tipo de atividade física é 28,4% superior ao de mulheres. O percentual de praticantes  decresce segundo a idade: os mais novos têm um envolvimento 42% superior à taxa da população geral, enquanto que entre as pessoas com 60 anos ou mais a proporção é 27% menor que a média. 

Com base na pesquisa do IBGE de 2015, aproximadamente 100,5 milhões de jovens e adultos não praticam nenhum tipo de esporte ou atividade física. O número equivale a 62,1% da população de 161,8 milhões de brasileiros nessa faixa etária.

  

Cardiologia

Dois anos de exercícios aeróbicos, entre quatro a cinco dias por semana, podem reverter ou reduzir o risco de insuficiência cardíaca causada por décadas de vida sedentária, diz estudo. A pesquisa é da University College London, publicada pela revista Circulation, e analisou os corações de 53 adultos com idades entre 45 e 64 anos que eram saudáveis, mas não tinha histórico de exercícios regulares. Os participantes do estudo foram divididos em dois grupos: um seguindo uma rotina de exercícios aeróbicos, e outro fazendo ioga, treino de equilíbrio e musculação três vezes por semana, também por dois anos. O grupo de exercícios aeróbicos mostrou uma melhoria de 18% na ingestão máxima de oxigênio e uma melhora de mais de 25% na “plasticidade” do músculo ventricular esquerdo do coração, sendo ambos marcadores de um coração saudável. No entanto, os mesmos benefícios não foram vistos no segundo grupo. 

Os pesquisadores constataram também que ocorrem poucas mudanças nos treinamentos iniciado após os 65 anos. Por isso, destacaram que o regime de exercícios deve ser iniciado antes, quando o coração parece manter a “plasticidade” e a capacidade de se remodelar.

  

Neurologia

A melhora na função cardíaca facilita o fluxo sanguíneo para o cérebro, o que contribui também para a melhora e até prevenção de alguns problemas neurológicos. 

“A prática de exercícios físicos regulares, com moderada intensidade, em idosos, a partir de 65 anos, poderá reduzir a perda de memória como: transtorno cognitivo moderado, Alzheimer e outras demências. Isso se deve à redução de estresse oxidativo, liberação de óxido nítrico e promoção de reserva neuronal”, explica Dr. Charles.

 Em uma revisão cientifica de oito estudos com voluntários acima de 40 anos, a Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá, constatou que pequenas atividades físicas diárias, como evitar ficar muito tempo sentado, caminhar alguns quilômetros a mais, preferir ir a pé e realizar pequenas tarefas em casa podem melhorar a performance em testes cognitivos. O resultado dos estudos mostrou aperfeiçoamento do controle inibitório (autocontrole), flexibilidade cognitiva (adaptação) e memória (capacidade de armazenar informações de curto e de longo prazo). Especula-se que práticas que exijam reflexo rápido e interação, como as modalidades esportivas, estimulem ainda mais os efeitos cognitivos.  

Poluição

Um Estudo publicado no periódico cientifico The Lancetmostrado que os idosos que se exercitam em ambientes urbanos podem sofrer danos na saúde do pulmão e das artérias devido à superação. A research é da Imperial College London, no Reino Unido, e da Universidade Duke, nos Estados Unidos. Para o estudo, os pesquisadores recrutaram 119 pessoas acima de 60 anos, sendo que 40 eram saudáveis; 40 doenças pulmonares crônicas, como enfisema e bronquite; e 39 tinha aterosclerose coronariana, acúmulo de gordura nas artérias, causando rigidez e dificultando o fluxo sanguíneo. Os participantes foram divididos em dois grupos e instruídos a caminharem, durante duas horas por dia. Nos primeiros três a oito meses, o primeiro grupo foi encaminhado para uma rua com trânsito intenso e o segundo para um parque. Passado esse tempo, os grupos foram invertidos, trocando a rota. Após a caminhada, os pesquisadores mediram como opções de poluentes em cada ambiente, assim como os marcadores de saúde dos participantes, como capacidade pulmonar, falta de ar, chiado ao respirar, tosse e pressão sanguínea relacionada às artérias. Na área verde, eles tiveram uma melhora na pressão sanguínea relacionada à rigidez arterial de 24% e 19%, respectivamente, que persistiu por cerca de 24 horas. No entanto, depois de caminharem pela área mais movimentada, os que tinha já tinha doenças como bronquite e enfisema fundamental uma piora dos sintomas pulmonares. Os participantes que tinham aterosclerose tiveram as mesmas reações, além do aumento da rigidez arterial, que piorou 7% em relação ao habitual, com exceção daquelas que utilizavam medicamentos contra problemas cardiovasculares, como as estatinas. como capacidade pulmonar, falta de ar, chiado ao respirar, tosse e pressão sanguínea relacionada às artérias. Na área verde, eles tiveram uma melhora na pressão sanguínea relacionada à rigidez arterial de 24% e 19%, respectivamente, que persistiu por cerca de 24 horas. No entanto, depois de caminharem pela área mais movimentada, os que tinha já tinha doenças como bronquite e enfisema fundamental uma piora dos sintomas pulmonares. Os participantes que tinham aterosclerose tiveram as mesmas reações, além do aumento da rigidez arterial, que piorou 7% em relação ao habitual, com exceção daquelas que utilizam medicamentos contra problemas cardiovasculares, como as estatinas. como capacidade pulmonar, falta de ar, chiado ao respirar, tosse e pressão sanguínea relacionada às artérias. Na área verde, eles tiveram uma melhora na pressão sanguínea relacionada à rigidez arterial de 24% e 19%, respectivamente, que persistiu por cerca de 24 horas. No entanto, depois de caminharem pela área mais movimentada, os que tinha já tinha doenças como bronquite e enfisema fundamental uma piora dos sintomas pulmonares. Os participantes que tinham aterosclerose tiveram as mesmas reações, além do aumento da rigidez arterial, que piorou 7% em relação ao habitual, com exceção daquelas que utilizam medicamentos contra problemas cardiovasculares, como as estatinas. eles tiveram uma melhora na pressão sanguínea relacionada à rigidez arterial de 24% e 19%, respectivamente, resultado que persistiu por cerca de 24 horas. No entanto, depois de caminharem pela área mais movimentada, os que tinha já tinha doenças como bronquite e enfisema fundamental uma piora dos sintomas pulmonares. Os participantes que tinham aterosclerose tiveram as mesmas reações, além do aumento da rigidez arterial, que piorou 7% em relação ao habitual, com exceção daquelas que utilizam medicamentos contra problemas cardiovasculares, como as estatinas. eles tiveram uma melhora na pressão sanguínea relacionada à rigidez arterial de 24% e 19%, respectivamente, resultado que persistiu por cerca de 24 horas. No entanto, depois de caminharem pela área mais movimentada, os que tinha já tinha doenças como bronquite e enfisema fundamental uma piora dos sintomas pulmonares. Os participantes que tinham aterosclerose tiveram as mesmas reações, além do aumento da rigidez arterial, que piorou 7% em relação ao habitual, com exceção daquelas que utilizam medicamentos contra problemas cardiovasculares, como as estatinas. 

“Gases como: ozônio, monóxido de carbono e hidrocarbonetos poderão desencadear processos alérgicos e respiratórios até doenças crônicas e degenerativas como o câncer, além de reduzir o rendimento do indivíduo”, complementa Dr. Charles.

  

Tecnologia

Para aqueles que querem iniciar essa mudança de vida com dedicação e controle, segue uma dica de aplicativos para smartphones que podem auxiliar na performance. Com alguns treinamentos, contagem de passadas, locais disponíveis para correr, assim como informações sobre saúde e rota percorrida, as ferramentas podem ser conferidas através do link.  

Pronto para começar a correr? Então conheça a playlist que o Hospital Moinhos preparou para você!

   

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  Fonte: Dr. Charles Stefani(CRM: 29937), cardiologista do Hospital Moinhos de Vento

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Prêmios e Certificações

Entrada 1 - Rua Ramiro Barcelos, 910 - Moinhos de Vento, Porto Alegre - RS, 90035-000
Entrada 2 - Rua Tiradentes, 333
Av. João Wallig, 1800 - 3º andar - Shopping Iguatemi Porto Alegre
Avenida Cristóvão Colombo, 545 - Espaço Comercial P5-1